
O artigo “The Subjective Wellbeing Of Students At The University Of São Paulo At The Intersection Of Race-Color, Sex, and Income In Times Of The Covid-19 Pandemic”, analisa os índices de bem-estar subjetivo de estudantes da Universidade de São Paulo durante o contexto da pandemia de Covid-19. O estudo é assinado pelo coordenador do Grupo Bem Viver USP e professor do Instituto de Psicologia, Alessandro de Oliveira dos Santos, e pelos integrantes Carlos Vinicius Gomes Melo, Bruna Lanzoni Muñoz e Jackeline Aparecida Ferreira Romio.
A partir da aplicação do instrumento de análise de bem -estar subjetivo e questões relativas à experiência acadêmica, o estudo revelou que o índice de bem-estar subjetivo de estudantes da USP naquele contexto era significativamente baixo. Ao considerar marcadores sociais da diferença, como raça, gênero e classe, revelou-se influência significativa, “na medida em que os negros apresentam índices de BES (Bem-estar Subjetivo) significativamente menores em relação aos não negros (0,049*); mulheres em relação aos homens (0,001*); e os de menor renda (<0,001*), aos mais abastados”.
O estudo aponta para importância de considerar a saúde mental e bem-estar subjetivo nas políticas de ações afirmativas, como parte do processo de permanência e sucesso acadêmico da população universitária.
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